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Servidores municipais de Guarapuava lançam Campanha Salarial 2019

Trabalhadores querem a recuperação das perdas e a implantação do auxílio alimentação.

Publicado: 28 Fevereiro, 2019 - 17h39

Escrito por: SISPPMUG

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Campanha Salarial 2019 da Confetam/CUT foi lançada em Assembleia Geral da categoria

O Sindicato dos Servidores Públicos e Professores Municipais de Guarapuava (SISPPMUG/PR) lançou a Campanha Salarial Nacional Unificada 2019 dos Servidores Públicos Municipais nesta quarta-feira (27), durante Assembleia Geral da categoria. Eles discutiram a pauta de reivindicações que será debatida ao longo do ano de 2019.

Entre as demandas das quais os trabalhadores da prefeitura não abrem mão estão a recomposição salarial, a recuperação das perdas e a implantação do auxílio alimentação.

Servidores querem discutir pendências

Também foram debatidas pautas ainda pendentes da Administração Municipal com a categoria, como a implantação do Plano de Carreira para servidores e servidoras da Fundação Proteger, a falta de serventes de limpeza concursadas, a revisão da aplicação da licença especial conforme estabelecido na Lei complementar 060/2016, a continuidade da implantação da jornada de 30 horas para o quadro da saúde e regulamentação do Projeto PMAQ, da revisão da tabela em 0,5% para o quadro próprio de servidores da educação, entre outras.

Foram ratificados os nomes das professoras integrantes do Conselho do FUNDEB (mandato 2019/2021), cuja competência é acompanhar os recursos do fundo, e esclarecidas dúvidas dos presentes sobre o decreto 7146/2019 que regulamenta a entrega de títulos para progressão vertical do Quadro da Saúde e do Quadro Geral.

Combate à reforma de Bolsonaro

Sobre a Reforma da Previdência, o SISPPMUG promoverá palestra com o advogado Ludimar Rafanhim para esclarecer os impactos da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) apresentada pelo presidente de ultradireita, Jair Bolsonaro, à Câmara dos Deputados, que hoje tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa.

O SISPPMUG alerta que a Reforma não representa os interesses da classe trabalhadora, atinge os mais pobres e ataca principalmente as mulheres.