Servidores de Boa Esperança conquistam reajuste salarial de 6,97%

Na última sexta-feira (05), seis projetos de lei relacionados ao reajuste salarial dos servidores municipais de Boa Esperança, Espírito Santo, foram aprovados, na Câmara dos vereadores do município. Os projetos contemplam tanto os funcionários efetivos quanto os contratados, após meses de negociações entre o Sindicato de Boa Esperança e a administração municipal.

Os reajustes salariais concedidos ultrapassam a taxa de inflação de 2023, fixada em 4,62%. Sob a liderança do sindicato e com o apoio de membros e demais servidores, foram realizadas diversas reuniões com a gestão municipal e sua equipe para garantir condições favoráveis aos servidores.

O governo de Boa Esperança concedeu um reajuste de 6,97%, sinalizando um compromisso com a valorização dos funcionários municipais. O prazo final para a aprovação dos projetos coincidiu com a data estipulada, permitindo que os aumentos salariais fossem concretizados conforme planejado.

“A aprovação dos projetos representa não apenas um ganho financeiro para os servidores, mas também reflete a capacidade de diálogo e negociação entre o sindicato e as autoridades municipais. A expectativa é de que os novos valores salariais entrem em vigor a partir do próximo mês, com exceção dos profissionais da educação, que receberão o reajuste retroativo já no final deste mês de abril, em conformidade com a legislação federal”, disse o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Boa Esperança (Sindserv), Erivelton Pessin.

O Sindserv expressou gratidão aos cerca de 570 servidores sindicalizados por sua participação e apoio ao longo do processo de negociação. Desde que assumiu a liderança em 2017, a entidade tem priorizado a valorização salarial dos trabalhadores, além de promover eventos e iniciativas que fortalecem o senso de comunidade entre os servidores.

“A aprovação dos aumentos salariais representa uma vitória para os servidores municipais de Boa Esperança, destacando a importância do diálogo e da negociação coletiva na garantia de condições de trabalho dignas e justas”, destacou o dirigente.